Quando minha pele tiver mais rugas do que nuances e os meus olhos não mais enxergarem o obvio com tanta facilidade, você ainda me amará?
E quando meu cérebro não responder aos meus desejos tão rapidamente e minhas pernas, cansadas, não mais tiverem forças para me fazer andar, você ainda me amará?
Quando eu, enfim, precisar de oxigênio para respirar e viver mais de lembranças do que de ações, você ainda se amará?
domingo, 4 de maio de 2008
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