quinta-feira, 31 de maio de 2007

É triste quando chega ao fim


Vou sentir saudade de cada um de vocês.
Saudades sinceras.

terça-feira, 29 de maio de 2007

Não é perfeito?

“Em qualquer idade somos insatisfeitos na moldura da nossa vida - ela é mais rica, imprevisível e complexa para conter-se em adjetivos como triste ou alegre. E a fantasia proporcionada por um livro, um filme, uma peça teatral, pode suprir as lacunas e alimentar os sonhos pela mágica que nos faz sentir fisicamente, com a carne e o sangue, o que a ficção cria. Somos transportados para um lugar que não é nosso, mas é aquele que nossa sensibilidade nos leva - nós transcendemos pela fruição estética. A arte proporciona esse prodígio: adquirir vivências do que não vivemos. Nem viveremos”.
Alcione Araujo

domingo, 27 de maio de 2007

Meu primeiro alargador


Ta aí, mais uma meta cumprida! rs

quarta-feira, 23 de maio de 2007

You give me something

You want to stay with me in the morning You only hold me when I sleep, I was meant to tread the water Now I've gotten in too deep, For every piece of me that wants you Another piece backs away. 'Cause you give me something That makes me scared, alright, This could be nothing But I'm willing to give it a try, Please give me something 'Cause someday I might know my heart. You already waited up for hours Just to spend a little time alone with me, And I can say I've never bought you flowers I can't work out what the mean, I never thought that I'd love someone, That was someone else's dream. 'Cause you give me something That makes me scared, alright, This could be nothing But I'm willing to give it a try, Please give me something, 'Cause someday I might call you from my heart, But it might me a second too late, And the words I could never say Gonna come out anyway. 'Cause you give me something That makes me scared, alright, This could be nothing But I'm willing to give it a try, Please give me something, 'Cause you give me something That makes me scared, alright, This could be nothing But I'm willing to give it a try, Please give me something 'Cause someday I might know my heart. Know my heart, know my heart, know my heart.

james morrison

terça-feira, 22 de maio de 2007

As horas


"Inconscientemente, todos nós pensamos em sobreviver como espectadores de nossa propria morte." Freud

domingo, 20 de maio de 2007

Quicker than a ray of light


Faster than the speeding light - She’s flying
Trying to remember
Where it all began
She’s got herself a little piece of heaven
Waiting for the time when
Earth shall be as one

She’s got herself a universe
And I feel Like I just got home
Quicker than a ray of light
She’s flying
Quicker than a ray of light
I’m flying...
**
amo essas duas pessoinhas!

quarta-feira, 16 de maio de 2007

Isaac


Im ninalu daltey Nedivimdaltey
NedivimDaltey Marom

terça-feira, 15 de maio de 2007

Na eterna espera pelo desconhecido,

me recolho no breu do meu submundo. Me apago das luzes do show e me silencio. Me faço cada vez mais ouvinte. Cada vez mais sábio. Cada vez mais posso me enxergar e ouvir a minha ignorância. A eterna espera é a forma certa de assombrar. Meu corpo bem sabe das marcas que carrego por ser tão covarde. Este mesmo corpo que me transporta, me prende, me limita e me reduz às marcas que não me deixam jamais. Quando viajar, não quero mais esse casulo. Quero pedir desculpas, quero fechar meus olhos para fora e abri-los para dentro. Nesse dia, te perguntarei “você sabe por que os sonhos terminam?” e, breve como uma fruta podre que despenca ao chão, vou sussurrar-te em lágrimas arrependidas: para que acordemos em paz.

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Parabéns pra mim!

Ontem fiz 21 anos!
Sou agora legalmente responsável pelos meus atos.
Preciso pensar sobre isso....
rs

terça-feira, 8 de maio de 2007

Com amor, Fernanda


Um roteiro feito há muito tempo, finalmente sai do papel!

Feliz? Imagina!

=]

domingo, 6 de maio de 2007

Um pouco de rotina


Sexa feira, sempre é um dia cansativo. É o fim de uma semana de trabalho, estudo, estresses... e para compensar isso tudo, sempre me reuno com o pessoal do estágio - pessoas que eu gosto tanto em tão pouco tempo - para conversar, beber e dançar um pagodinho! rs... sim, é verdade. Geralmente esse programinha se estende madrugada a dentro e gera milhares de histórias divertidas por uns 6 dias - ou seja, até a próxima sexta.

Sábado, é o dia de durmir até tarde. Acordar de ressaca, todo lesado é frequente! Fico enrolando hoooras até tomar banho, arrumar meu quarto (adoro arrumar me quarto! Acho até que sou meio viciado - mãe fique feliz) e resolver onde vou almoçar. Umas vez resolvido, lá vamos nós. É nessa etapa em que entro na fase "reza pro restaurante não ter fechado ainda!". Depois desse momento, sempre vem a segunda etapa obrigatória, que é "Que droga, porque todos os restaurantes fecham antes das 16hrs!?". A tarde geralmente passo jogando video game, vendo filme, jogando peteca ou qualquer coisa do gênero. A noite: balada!

Domingo, é o dia de durmir até tarde. Acordar de ressaca, todo lesado também é frequente! (sim, você já leu isso) O resto do dia é praticamente igual ao sábado, só que com o acréscimo do desespero de saber que o outro dia é segunda-feira!

Pois é, tá aí meu fim de semana!
Até a próxima!
=]
ps - foto no mau caminho!

quinta-feira, 3 de maio de 2007

Friozim..


Já comentei por aqui que eu AMO frio? Bem, então está registrado.
Não há época melhor do que o Inverno. O céu fica azul, o sol brilha – apesar de fraco, é agradável – eu viro um pacote ambulante.... é tão gostoso! E quando o inverno se aproxima o meu humor vai mudando! É perceptível: fico mais feliz, olhando pro céu, sorrindo pra todo mundo... ah, nada como o friozinho!
Essa manhã foi mais uma dessas gostosas manhãs de outono! O ventinho frio me animou tanto que não resisti: tirei meu celular em pleno centro de BH e registrei a paisagem!
Oh tempo bão!

terça-feira, 1 de maio de 2007

Feliz dia do trabalho


“Por burguesia compreende-se a classe dos capitalistas modernos, proprietários dos meios de produção social, que empregam o trabalho assalariado. Por proletariado compreende-se a classe dos trabalhadores assalariados modernos que, privados de meios de produção próprios, se vêem obrigados a vender sua força de trabalho para poder existir.”
Nota de F. Engels à edição inglesa de 1888