sexta-feira, 28 de março de 2008

O que seria do homem sem a máquina?


Das 24 horas do meu dia, 8 estou de olhos fechados, 16 estou de olhos abertos e 11 estou de olho na tela do meu computador. O resultado disso tudo é a projeção de um segundo eu, quase um reflexo pixalizado de mim mesmo. Este pixel de 1,80m é responsável pela consequência da minha criatividade e responsabilidade. No trabalho, é ele quem responde às exigências profissionais e é ele também quem me traz as novidades do mundo dos pixels. Com elas, eu me entretenho, me informo e me formo diariamente. E quando corro pra longe do computador, adivinhe quem é o alvo das fofocas entre meus amigos? os pixels! Acho que eles estão para mim assim como um monitor está para o cpu: um é inútil sem o outro. Aliás um depende do outro. O outro não vive sem o um e o um não tem vida sem o outro. E vice-versa. Enfim, aqui vai uma singela homenagem ao meu outro eu que tanto me forma e me suporta diariamente!

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